Informações úteis para os Peregrinos da JMJ

- Reunião: Dia 15 de dezembro de 2012 houve a reunião com a presença do Setor Juventude, Secretariado de Pastoral, Empresa Projeto Jornada, Líderes e Sublíderes dos ônibus, e àqueles que não compareceram procurem se informar sobre os assuntos tratados. (Clique aqui e veja como foi a reunião)

 

- Inscrições para a Jornada: foram identificados os líderes e sublíderes (esses são os responsáveis para fazer o quanto antes a inscrição do grupo na JMJ)

 

- Pastas: As pastas com a cópia das fichas para se realizar as inscrições (grupos) estão com Arthur Augusto, coordenador  do Setor Juventude. Ele entregará a pasta para o Líder ou Sublíder.

 

- Documentos: muitos peregrinos (jovens) não enviaram os documentos e sem esses não se concluiu as inscrições. Muitos enviaram somente o RG, mas é necessário também o CPF. Esta tarefa fica a cargo do líder e sublíder.

 

- CPF: o menor (jovem) que enviou seu CPF, o sistema não aceita (emissão boleto do transporte), precisa ser o CPF do responsável maior (pai ou mãe).

 

- Boletos: Os boletos da 1ª Parcela do Transporte estão sendo rodados com vencimento em 10 de janeiro de 2013. Alguns poderão não receber o boleto por vários motivos: endereço errado ou incompleto, CEP e outros. Procurem o líder e sublíder, pois logo teremos uma reunião e nessa reunião vamos ter que analisar caso a caso.

 

- Transporte: as inscrições para o transporte continuam, só que agora direto como a empresa “Projeto Jornada” responsável pelo transporte. Será ela que encaixará os peregrinos nas vagas existentes nos ônibus. Para isso, os peregrinos preencherão duas fichas: uma da Delegação Arquidiocesana e outra da “Empresa Projeto Jornada”.

 

- Ônibus: o remanejamento de peregrinos conforme as necessidades de lotação dos ônibus, desistências e novas inscrições, será feito pela “Empresa Projeto Jornada”.

 

Informações:

 

Setor Juventude da Arquidiocese de Ribeirão Preto

setorjuventudearp@gmail.com

contato@arquidioceserp.org.br

 

Saiba quem são os líderes e sublíderes

 

Ônibus 01

Líder: Ana Paula Caminiti - ana.paula.caminiti@hotmail.com

Sublíder: Elton Oliveira Gomes - eltonog@gmail.com

 

Ônibus 02

Líder: Pe. Rodrigo Antônio de Souza

Sublíder: Wagner H. dos Santos - wagnin_santos@hotmail.com

 

Ônibus 03

Líder: Pe. Erickson dos Santos - erickson_dos_santos@hotmail.com
Sublíder: Andrea Cristina A. Cocenza - aconcenza@htomail.com

 

Ônibus 04

Líder: Jefferson Rocha Simões - je1204@hotmail.com
Sublíder: Leidinalva Pinto da Silva - leidy-psilva@hotmail.com

Ônibus 05

Líder: Lucas Lisboa Eduardo
Sublíder: Fernanda Nunes Morandini - fnmorandini@gmail.com

 

Ônibus 06

Líder: Arthur Augusto A. dos Santos - setorjuventudearp@gmail.com
Sublíder: Mariane Ansanello Hita - marianeans@hotmail.com

Ônibus 07

Líder:
Sublíder:

 

Ônibus 08

Líder:
Sublíder:

 

Ônibus 09

Líder:
Sublíder:

 

Ônibus 10

Líder: Fernanda Talita de Freitas - nandatalita@hotmail.com
Sublíder: Maicon Tropiano - maicontropiano@gamil.com

 

Ônibus 11

Líder: Maria Paula Zanin - mpaulazanin@yahoo.com.br
Sublíder: Guilherme José Acra - gacra14@hotmail.com

 

Ônibus 12

Líder: Adriano da Silva Fortunato - adrianofortunato@saofrancisco.com.br
Sublíder: Maisa pereira de Araújo - isa_rcc@yahoo.com.br

Ônibus 13

Líder:
Sublíder:

 

Ônibus 14

Líder: Josiane da Silva Garcia
Sublíder: Emanuel

 

Ônibus 15

Líder: Pe. Adriano Ap. O.dos Santos
Sublíder:

Ônibus 16

Líder: Sand Saad de Siqueira (Seminário)
Sublíder:

Contato empresa PROJETO JORNADA:

Email:comercial@projetojornada.com.br
Fones: (17) 9122 9919 / (17) 3322 4304 (Valdinei) 

Jovens se organizam para a JMJ

O Setor Juventude promoveu na manhã de sábado, 15 de dezembro, no Centro Arquidiocesano de Pastoral, um encontro com os líderes e sub-líderes, padres responsáveis pelo setor juventude nas foranias, voluntários da JMJ, Secretariado de Pastoral, e Jornada Transporte. O objetivo deste encontro foi transmitir as principais orientações e informações práticas sobre a Jornada Mundial da Juventude Rio 2013.

O assessor do Setor Juventude padre Anderson Xavier Lopes, após participar do Encontro Nacional de Assessores da Pastoral Juvenil, de 30 de novembro a 02 de dezembro, em Brasília (DF), transmitiu com o apoio de slides (PowerPoint) as orientações e informações divulgadas pelo Comitê Organizador Local (COL) sobre: inscrição (jovens peregrinos, sacerdotes, deficientes, bispos), transporte, hospedagem, segurança, alimentação, kit do peregrino, uso da logomarca, locais da catequese e da vigília.

O secretário de pastoral padre Sérgio Carmona informou a respeito do andamento das inscrições para transporte até o Rio de Janeiro. Padre Sérgio pediu aos líderes e sub-líderes responsáveis pelos ônibus que providenciem a entrega da cópia do documento de identidade (Registro de Identidade ou Carteira Nacional de Habilitação) daqueles jovens que ainda não o fizeram.

O representante da empresa Jornada Integração Valdinei Machado deu explicações sobre como será feito o transporte até o Rio de Janeiro, as responsabilidades da empresa e os deveres dos passageiros, o envio dos boletos de cobrança do transporte, e informou ainda que cada passageiro irá receber uma carta explicativa contendo todas as informações necessárias sobre o transporte. (www.projetojornada.com.br)

A delegação arquidiocesana irá para a Jornada Mundial da Juventude com dezesseis ônibus de 45 lugares, e contará com aproximadamente 720 jovens.

Orientações sobre a JMJ

Caros Jovens
Peregrinos e Missionários da JMJ

O padre Anderson Xavier Lopes, Assessor do Setor Juventude, esteve presente em Brasília (DF), de 30 de novembro a 02 de dezembro, no Encontro de Assessores da Pastoral Juvenil. E agora, tem várias questões que precisam ser informadas sobre a JMJ Rio 2013.

Com a proximidade do final do ano e com o acúmulo de compromissos que esse tempo nos acarreta, convido para a reunião neste sábado, 15 de dezembro, às 9 horas, no Centro Arquidiocesano de Pastoral, na Rua Tibiriça, 899, Centro, em Ribeirão Preto.

Quem participa dessa reunião:

Secretário Arquidiocesano de Pastoral
Padres responsáveis do Setor Juventude nas 10 Foranias
Líder e Sublíder de cada ônibus (contato por e-mail ou telefonema)
Responsável pelo Transporte: Projeto Jornada “Waldinei’

Carta aos padres e jovens Orientações para a JMJ Rio 2013

Caros irmãos presbíteros, Juventude católica,

 
Em continuidade a nossa caminhada, enquanto arquidiocese, em preparação a CF 2013 e JMJ-Rio 2013, disponibilizamos material para download em nosso site no menu principal Setor Juventude JMJ Rio 2013 ou pelo link:

http://www.arquidioceserp.org.br/default2.asp?active_page_id=2048

para ajudar e contribuir na evangelização e preparação de nossa juventude para esses dois momentos importantes da vida da Igreja.

No site você encontrará uma síntese apresentada por Dom Eduardo Pinheiro, bispo da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude, sobre a Campanha da Fraternidade 2013. E, ainda, slides com partes importantes da apresentação realizada pelo COL (Comitê Organizador Local da JMJ), apresentados no Encontro Nacional para Assessores da Pastoral Juvenil,  em Brasília (DF).

Lembramos algumas informações importantes sobre a JMJ-Rio 2013:

1 - Durante a JMJ está proibida a locomoção de veículos não cadastrados na Prefeitura do Rio de Janeiro para o evento;

2 - Nenhuma empresa firmou acordo com a CNBB para JMJ, com exceção da TAM VIAGENS, mas somente para hospedagem;

3 - Empresas de turismo que oferecem city tours durante a JMJ estão na verdade oferecendo um produto que não estará disponível;

4 - Incentivar nos padres e jovens o espírito de peregrinação, ou seja, haverá sacrifícios, momentos de dificuldades etc;

5 - Preparar os participantes da JMJ a irem conscientes que poderá se andar entre 6 a 13km para a participação nos eventos centrais e catequeses, o COL está buscando as melhores maneiras para atender a todos.

"ATA DA ULTIMA REUNIÃO DO SETOR JUVENTUDE ARQUIDIOCESE DE RIBEIRÃO PRETO"

"ATA DA ULTIMA REUNIÃO DO SETOR JUVENTUDE ARQUIDIOCESE DE RIBEIRÃO PRETO"

 A ultima reunião do ano de 2012 do Setor Juventude da Arquidiocese de Ribeirão Preto foi realizada no Colégio Auxiliadora, no dia 24 de Novembro às 14h, iniciamos com uma oração feita pelo Coordenador Arthur Augusto , uma oração sobre a juventude, assim ele compartilhou conosco a oração.


Em seguida Padre Anderson, Assessor, iniciou a avaliação do DNJ (Dia Nacional da Juventude), no mês de Setembro dia 30, no Colégio Marista.Entre os presentes na reunião estiveram os coordenações da Pastoral da Juventude, Ministério Jovem da RCC, Aliança de Misericórdia, Festival Manifesta, Jovens Sarados, Hallel Sertãozinho, Movimento Jovem da Paróquia São Benedito, Grupo Missionário de Batatais, Jovens da Forania Santo Antonio Maria Claret e Frei Galvão, PASCOM Arquidiocesana representada pelo Padre Frei Mauro, Canoncianos representada pelo Ir. Thiago, entre outros jovens convidados.


Avaliamos os pontos positivos e negativos do evento DNJ, segue abaixo os pontos POSITIVOS na ordem do cronograma do dia do evento.


- A preparação para Missa onde quem ficou responsável foi a PJ, Pastoral da Juventude, ficou de bom grado e de excelente organização, pois teve vários momentos onde os jovens presentes se interessaram e prestaram atenção na Santa Missa.


- A Santa Missa ficou marcada pela grande quantidade de Jovens presentes na celebração, assim sendo com a Missa pela manhã podemos notar que tivemos mais participação no que a do ano passado que foi durante o final do encontro, onde a grande maioria dos jovens já estava cansados.


- A caminhada ate o Colégio Marista com o trio eletro, também foi de bom grado aos jovens presentes, onde teve animação, louvor e evangelização por onde passou.


- O local foi bem escolhido, onde era de fácil acesso e de grande espaço físico, onde podemos ver que tivemos varias atividades em diferentes locais e foi grande a participação dos jovens presentes, onde eles tiveram uma boa acomodação e acolhida com os módulos que tivemos no evento.


- O DNJ com a estrutura de módulos ficou de bom grado, confirmando que essa estrutura montada nesse ano é a formula ideal para trabalhar com os jovens.


- Ficou marcado neste DNJ, que os grupos de jovens presentes se organizaram se dividiram para que assim pudessem participar de todas as atividades proposta por diferentes módulos.


- O encontro deste ano foi de máxima qualidade, assim aumentando o poder de evangelização para jovens.


- A União entre os membros do Setor Juventude e também os coordenadores de movimentos e pastorais foi essencial para o bom andamento do encontro.


Segue abaixo os pontos NEGATIVOS na ordem do cronograma do dia do evento.


- A praça de alimentação por ser de responsabilidade do Colégio Marista, por lei, a cantina do colégio tem que vender produtos naturais, sendo assim os jovens presentes não ficaram contentes com os produtos vendidos e com os valores oferecidos.  Com isso os jovens foram procurar local onde vendiam produtos do seu gosto e assim alguns não voltaram para o evento.


- O horário de inicio do evento foi excelente, porém o horário de encerramento ficou longo, sendo assim jovens começaram a ir embora ou irem almoçar e não voltando mais. Por ser um Domingo os jovens necessitam descansar, e por isso e outros motivos o encerramento ficou com pouquíssimos jovens presentes.


- O local do evento por ser próximo de Shoppings e lugares atrativos muitos jovens saiam do recinto e foram passear por estes locais.


- Por haver muitos jovens querendo participar nos módulos, alguns módulos ficaram cheio e outros vazios, pois não tiveram horários intercalados para que assim todos módulos pudessem esta com uma boa quantidade de jovens.


- Tivemos alguns contratempos em relação à participação de pastorais e movimentos que não quiseram trabalhar junto, sendo assim não formando uma unidade em prol do evento.


- Algumas falhas de comunicação entre módulos prejudicaram o andamento do próprio. - Programar com antecedência os horários e temas sugeridos no modulo, assim não tendo contratempo na hora da apresentação dos movimentos e pastorais.


- No final do encontro os coordenadores de módulos não deixaram representantes para fazer a devida limpeza e organização no local do evento.


Entre pontos positivos e negativos finalizamos a reunião com idéias e metas para o próximo DNJ, que será realizado na cidade de JARDINOPOLIS - SP, pois o santuário Bom Jesus da Lapa completa seus 100 anos de historia.


Ficou decidido que nas próximas reuniões do Setor Juventude, em que será marcada e divulgada por redes sócias, que decidiremos os eventos preparatórios para a Jornada Mundial da Juventude Rio 2013.


O evento do dia 27 de Janeiro de 2013, esta em andamento e haverá mais reuniões para decidir mais detalhes deste evento.


Encerramos a reunião com Pedro Filipe falando sobre a participação do Setor Juventude na Capacitação da Campanha da Fraternidade 2013, que acontecera no dia 29 de Dezembro de 2012, Arthur Augusto ficou responsável pelo Vídeo da apresentação, Frei Mauro responsável pela equipe de Musica e Grupo Missionário João Paulo II e Jovens da Paróquia Santo Estevão ficou responsável pelo teatro.


Pe. Anderson Xavier Lopes Finalizou nossa reunião dando a benção e pedindo que “Ide e fazei discípulos entre todas as nações”.

Papa celebrará Missa de Encerramento da JMJ Rio2013 em Guaratiba

Papa celebrará Missa de Encerramento da JMJ Rio2013 em Guaratiba

Guaratiba, na Zona Oeste, foi o local escolhido para receber a Vigília e a Missa de Encerramento da Jornada Mundial da Juventude Rio2013, nos dias 27 e 28 de julho, respectivamente. O anúncio acaba de ser feito pelo prefeito da cidade, Eduardo Paes, e pelo Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, durante o II Encontro P

reparatório para a JMJ Rio2013, que está sendo realizado esta semana, na capital fluminense.

A organização da Jornada trabalhará com a estrutura de lotes e ruas, que contarão com ilhas de serviço para apoiar os peregrinos. Estes locais contarão com banheiros, postos médicos, alimentação, tendas de adoração, torre de segurança, telões e bebedouros. Ainda de acordo com a organização, o planejamento para o acesso ao terreno estuda duas possibilidades: a chegada a pé, a partir de pontos de desembarque, por três opções de trajetos, de cerca de 13 quilômetros cada; e a saída por meio de um sistema de shuttle, que é um serviço de transporte especial.

Dioceses já podem fazer download de manual de instruções para Semana Missionária

A movimentação para a Semana Missionária já acontece em todo país. E para melhor contribuir com a preparação, a CNBB lança neste domingo, 27, um manual de instruções com propostas de programação, orações e celebrações para a Semana, que vai acontecer simultaneamente nas (arqui)dioceses de todo Brasil, de 17 a 20 de julho de 2013. Ou seja, na semana anterior à Jornada Mundial da Juventude (JMJ).

.: Download AQUI

O manual propõe que os jovens peregrinos estrangeiros, ao chegarem ao Brasil, vivam intensamente a realidade local, em união com toda a Igreja no país. Durante este tempo, todas as dioceses seguirão uma programação comum sobre três pilares: espiritualidade, solidariedade missionária e cultura. Isto vale também para as dioceses que não terão a presença de jovens estrangeiros.

Na apresentação do manual, o secretário geral da CNBB e presidente da Comissão Especial para a JMJ da Conferência, Dom Leonardo Ulrich Steiner, e o presidente da Comissão para a Juventude e secretário da mesma instância para a JMJ, Dom Eduardo Pinheiro, explicam que o material foi elaborado pelas Comissões Pastorais da Conferência dos bispos com o intuito de fornecer uma dinamização da Semana Missionária, segundo as orientações do Pontifício Conselho para os Leigos.

“Será importante convidar e envolver todas as forças eclesiais, especialmente os jovens. Sejam eles missionários, anunciadores e presença viva do Evangelho: jovens evangelizando jovens!”, enfatizaram os bispos ao destacar os frutos que serão gerados em cada diocese após a Semana.

De acordo com o assessor da Comissão para a Juventude e coordenador nacional da Semana Missionária, padre Carlos Sávio Costa, o evento tem como objetivos a experiência dos jovens estrangeiros com a Igreja no Brasil e a preparação de cada diocese para a JMJ. “O manual traz sugestões de atividades e cronogramas, o que pode ser adaptado de acordo com a realidade de cada diocese. Contudo, devem permanecer os três principais eixos da Semana Missionária: espiritualidade, cultura e ação social”, ressaltou.

Uma dos organizadores do manual, Gisele Pires Machado, explica que, além da programação, o material traz ainda textos para reflexões, mensagem do Papa João Paulo II para as Oficinas Vocacionais e sugestões para Liturgia. “O objetivo é dar suporte às dioceses para que possam caminhar em unidade e, assim, juntos nos preparemos para a JMJ Rio 2013”, afirma.

Para mais informações e notícias da mobilização pelo país, acesse o menu “Semana Missionária”, no site dos Jovens Conectados.

2º Rebanhão Jovem reuniu mais de 500 jovens

Aconteceu em Cajuru, no dia 21 de outubro, o 2º Rebanhão Jovem.

Evento realizado pelos jovens da Paróquia Cristo Rei do Universo, o evento reuniu mais de 500 jovens.

Um dia esperado por todos, uma benção grandiosa para aqueles que contribuiram para a realização do Evento.

Cada momento, depoimentos ou palestra, apresentações, foi pensado com muito carinho e demasiado amor, para oferecer aos participantes um dia de muita espiritualidade, onde a intenção maior foi firmar a presença de Cristo Jesus no coração de cada um que ali estava, e perseverantes, acreditamos que muitas sementes foram lançadas em solo fértil, agora vamos esperar a ceifa dos frutos deste plantio.

Sintetizando o evento, é vivenciar a plenitude do SER FILHO DE DEUS E CRISTÃO, para saber o que significa tudo isso, e sentir essa realidade, só participando...Fica então o convite para todos que não viveram o ÊXTASE DE SER AMADO, a estarem conosco no 3º Rebanhão de 2013, preparem-se porque se o 1º foi bom, o 2º melhor, o 3º vai ser demais!!!

Clique nas fotos para melhor visualização

Jovens presentes na 34ª Assembleia das Igrejas

A 34ª Assembleia das Igrejas Particulares do Regional Sul 1 da CNBB foi realizada de 19 a 21 de outubro, em Itaici, Indaiatuba (SP). Com o tema: “O Ano da Fé e Juventude” participaram bispos, padres, administradores diocesanos, e jovens representantes de movimentos, grupos de diversas expressões juvenis presentes no Regional Sul 1. Os assuntos tratados foram: 

*Fundamentos da Fé Católica

*Ato de Fé

*Creio

*Juventude iniciação a Fé

*Juventude Mistagogia

*Juventude experiência religiosa e eclesial.

*Jornada Mundial da Juventude e CF 2013

Dentre os diversos temas, um em especial chamou a atenção da juventude: “Juventude experiência religiosa e eclesial”, palestra ministrada pelo padre Paulo Gil. Durante a palestra o assessor mencionou várias frases que ecoaram no coração da juventude:

“A juventude é o futuro... é o amanhã”.  Esse dizer pode simplificar e reduzir tudo a ideia de que as coisas devem ser feitas em vista do amanhã, e assim não caberia mais o anúncio do Evangelho aos jovens que são o presente, e vivem no agora.

“Cristo nos impele à missão de evangelizar a juventude de hoje!” Com certeza, não podemos negar que a juventude é fonte de renovação, mas para isso é preciso que a juventude esteja, de fato, no coração da Igreja e a Igreja no coração dos jovens.

“A Igreja necessita estar junto aos jovens: um meio através do qual eles se percebam como filhos amados de Deus e irmãos de todos, capazes de entender e acolher com alegria a Boa-Nova que transforma a partir de dentro de cada um e ao seu redor”. (cf. Doc. 85, 2).

E padre Paulo Gil ainda continuou com outras observações sobre os jovens: “Juventude, encantadora por sua beleza natural e com seus ideais, seus sonhos, suas verdades, suas buscas... A juventude busca fazer algo que dê sentido à vida, aos valores e à visão de mundo que abraçam; buscam respostas às necessidades concretas da vida; busca viver a fé de mãos dadas com o amigo Jesus. A experiência religiosa vivida pela juventude, quando assumida como expressão do encontro pessoal com Jesus Cristo, contribui para a aceitação de um projeto de vida baseado no Evangelho, reforça a elevação da dignidade da pessoa humana e cristã, bem como consolida as qualidades e valores atribuídos a Deus e que revelam a imagem positiva que o jovem tem de si mesmo.”

A respeito da evangelização assim se manifestou Padre Gil: “Uma juventude encantadora e encantada torna sua experiência de vida eclesial mais fecunda, pois o ‘jovem é o evangelizador privilegiado de outros jovens’. Para evangelizar, é necessário passar pela experiência de ser evangelizado, isto é, da descoberta de Jesus Cristo. Precisamos mostrar aos jovens os lugares e os momentos concretos nos quais é possível encontrá-lo.” (cf. Doc. 85, 58-59)

E na conclusão de sua palestra, o padre Gil disse: “Temos que corrigir o nosso jeito de ver a experiência religiosa de nossa juventude. A esperada renovação paroquial se torna mais urgente e necessária quando queremos ver a juventude fortalecendo a vivência da fé, seja nas atitudes religiosas marcadas pela religiosidade ou pela adesão a Jesus Cristo e engajamento na experiência de vida eclesial. Vamos ouvir e cantar muitas vezes com os jovens: ‘No peito eu levo uma cruz, no meu coração o que disse Jesus’. São jovens querendo expressar sua encantadora alegria, cantando que o peito se torna o novo calvário do amor e o coração, ventre que gera esperança e fé.”

Ao final da reflexão nos perguntamos: por que será que essa palestra, foi a que mais chamou a atenção dos jovens? Qual o motivo dos jovens o aplaudir de pé? Será que foi porque os jovens foram tocados no coração? Ou será que foi pelo simples fato de ser falado sobre a realidade vivida pela juventude hoje em dia?

Arthur Augusto

Coordenador Setor Juventude

Arquidiocese de Ribeirão Preto

Bento XVI abre oficialmente o Ano da Fé

Venerados Irmãos,
Queridos irmãos e irmãs!

Hoje, com grande alegria, 50 anos depois da abertura do Concílio Vaticano II, damos início ao Ano da fé. Tenho o prazer de saudar a todos vós, especialmente Sua Santidade Bartolomeu I, Patriarca de Constantinopla, e Sua Graça Rowan Williams, Arcebispo de Cantuária. Saúdo também, de modo especial, os Patriarcas e Arcebispos Maiores das Igrejas Orientais católicas, e os Presidentes das Conferências Episcopais. Para fazer memória do Concílio, que alguns dos aqui presentes – a quem saúdo com afeto especial - tivemos a graça de viver em primeira pessoa, esta celebração foi enriquecida com alguns sinais específicos: a procissão inicial, que quis recordar a memorável procissão dos Padres conciliares, quando entraram solenemente nesta Basílica; a entronização do Evangeliário, cópia daquele que foi utilizado durante o Concílio; e a entrega das sete mensagens finais do Concílio e do Catecismo da Igreja Católica, que realizarei no termo desta celebração, antes da Bênção Final. Estes sinais não nos fazem apenas recordar, mas também nos oferecem a possibilidade de ir além da comemoração. Eles nos convidam a entrar mais profundamente no movimento espiritual que caracterizou o Vaticano II, para que se possa assumi-lo e levá-lo adiante no seu verdadeiro sentido. E este sentido foi e ainda é a fé em Cristo, a fé apostólica, animada pelo impulso interior que leva a comunicar Cristo a cada homem e a todos os homens, no peregrinar da Igreja nos caminhos da história.

O Ano da fé que estamos inaugurando hoje está ligado coerentemente com todo o caminho da Igreja ao longo dos últimos 50 anos: desde o Concílio, passando pelo Magistério do Servo de Deus Paulo VI, que proclamou um "Ano da Fé", em 1967, até chegar ao o Grande Jubileu do ano 2000, com o qual o Bem-Aventurado João Paulo II propôs novamente a toda a humanidade Jesus Cristo como único Salvador, ontem, hoje e sempre. Entre estes dois Pontífices, Paulo VI e João Paulo II, houve uma profunda e total convergência na visão de Cristo como o centro do cosmos e da história, e no ardente desejo apostólico de anunciá-lo ao mundo. Jesus é o centro da fé cristã. O cristão crê em Deus através de Jesus Cristo, que nos revelou a face de Deus. Ele é o cumprimento das Escrituras e seu intérprete definitivo. Jesus Cristo não é apenas o objeto de fé, mas, como diz a Carta aos Hebreus, é aquele “que em nós começa e completa a obra da fé” (Hb 12,2).

O Evangelho de hoje nos fala que Jesus Cristo, consagrado pelo Pai no Espírito Santo, é o verdadeiro e perene sujeito da evangelização. “O Espírito do Senhor está sobre mim, / porque ele me consagrou com a unção / para anunciar a Boa-Nova aos pobres” (Lc 4,18). Esta missão de Cristo, este movimento, continua no espaço e no tempo, ao longo dos séculos e continentes. É um movimento que parte do Pai e, com a força do Espírito, impele a levar a Boa-Nova aos pobres, tanto no sentido material como espiritual. A Igreja é o instrumento primordial e necessário desta obra de Cristo, uma vez que está unida a Ele como o corpo à cabeça. “Como o Pai me enviou, também eu vos envio” (Jo 20,21). Estas foram as palavras do Senhor Ressuscitado aos seus discípulos, que soprando sobre eles disse: “Recebei o Espírito Santo” (v. 22). O sujeito principal da evangelização do mundo é Deus, através de Jesus Cristo; mas o próprio Cristo quis transmitir à Igreja a missão, e o fez e continua a fazê-lo até o fim dos tempos infundindo o Espírito Santo nos discípulos, o mesmo Espírito que repousou sobre Ele, e n’Ele permaneceu durante toda a sua vida terrena, dando-lhe a força de “proclamar a libertação aos cativos / e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor” (Lc 4,18-19).

O Concílio Vaticano II não quis colocar a fé como tema de um documento específico. E, no entanto, o Concílio esteve inteiramente animado pela consciência e pelo desejo de ter que, por assim dizer, imergir mais uma vez no mistério cristão, para poder propô-lo novamente e eficazmente para o homem contemporâneo. Neste sentido, o Servo de Deus Paulo VI, dois anos depois da conclusão do Concílio, se expressava usando estas palavras: “Se o Concílio não trata expressamente da fé, fala da fé a cada página, reconhece o seu caráter vital e sobrenatural, pressupõe-na íntegra e forte, e estrutura as suas doutrinas tendo a fé por alicerce. Bastaria recordar [algumas] afirmações do Concílio (...) para dar-se conta da importância fundamental que o Concílio, em consonância com a tradição doutrinal da Igreja, atribui à fé, a verdadeira fé, que tem a Cristo por fonte e o Magistério da Igreja como canal” (Catequese na Audiência Geral de 8 de março de 1967).

Agora, porém, temos de voltar para aquele que convocou o Concílio Vaticano II e que o inaugurou: o Bem-Aventurado João XXIII. No Discurso de Abertura, ele apresentou a finalidade principal do Concílio usando estas palavras: “O que mais importa ao Concílio Ecumênico é o seguinte: que o depósito sagrado da doutrina cristã seja guardado e ensinado de forma mais eficaz. (...) Por isso, o objetivo principal deste Concílio não é a discussão sobre este ou aquele tema doutrinal... Para isso, não havia necessidade de um Concílio... É necessário que esta doutrina certa e imutável, que deve ser fielmente respeitada, seja aprofundada e apresentada de forma a responder às exigências do nosso tempo” (AAS 54 [1962], 790791-792).

À luz destas palavras, entende-se aquilo que eu mesmo pude então experimentar: durante o Concílio havia uma tensão emocionante, em relação à tarefa comum de fazer resplandecer a verdade e a beleza da fé no hoje do nosso tempo, sem sacrificá-la frente às exigências do presente, nem mantê-la presa ao passado: na fé ecoa o eterno presente de Deus, que transcende o tempo, mas que só pode ser acolhida no nosso hoje, que não torna a repetir-se. Por isso, julgo que a coisa mais importante, especialmente numa ocasião tão significativa como a presente, seja reavivar em toda a Igreja aquela tensão positiva, aquele desejo ardente de anunciar novamente Cristo ao homem contemporâneo. Mas para que este impulso interior à nova evangelização não seja só um ideal e não peque de confusão, é necessário que ele se apóie sobre uma base concreta e precisa, e esta base são os documentos do Concílio Vaticano II, nos quais este impulso encontrou a sua expressão. É por isso que repetidamente tenho insistido na necessidade de retornar, por assim dizer, à “letra” do Concílio - ou seja, aos seus textos - para também encontrar o seu verdadeiro espírito; e tenho repetido que neles se encontra a verdadeira herança do Concílio Vaticano II. A referência aos documentos protege dos extremos tanto de nostalgias anacrônicas como de avanços excessivos, permitindo captar a novidade na continuidade. O Concílio não excogitou nada de novo em matéria de fé, nem quis substituir aquilo que existia antes. Pelo contrário, preocupou-se em fazer com que a mesma fé continue a ser vivida no presente, continue a ser uma fé viva em um mundo em mudança.

Se nos colocarmos em sintonia com a orientação autêntica que o Bem-Aventurado João XXIII queria dar ao Vaticano II, poderemos atualizá-la ao longo deste Ano da Fé, no único caminho da Igreja que quer aprofundar continuamente a “bagagem” da fé que Cristo lhe confiou. Os Padres conciliares queriam voltar a apresentar a fé de uma forma eficaz, e se quiseram abrir-se com confiança ao diálogo com o mundo moderno foi justamente porque eles estavam seguros da sua fé, da rocha firme em que se apoiavam. Contudo, nos anos seguintes, muitos acolheram acriticamente a mentalidade dominante, questionando os próprios fundamentos do depositum fidei a qual infelizmente já não consideravam como própria diante daquilo que tinham por verdade.

Se a Igreja hoje propõe um novo Ano da Fé e a nova evangelização, não é para prestar honras a uma efeméride, mas porque é necessário, ainda mais do que há 50 anos! E a resposta que se deve dar a esta necessidade é a mesma desejada pelos Papas e Padres conciliares e que está contida nos seus documentos. Até mesmo a iniciativa de criar um Concílio Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização – ao qual agradeço o empenho especial para o Ano da Fé – enquadra-se nessa perspectiva. Nos últimos decênios tem-se visto o avanço de uma "desertificação" espiritual. Qual fosse o valor de uma vida, de um mundo sem Deus, no tempo do Concílio já se podia perceber a partir de algumas páginas trágicas da história, mas agora, infelizmente, o vemos ao nosso redor todos os dias. É o vazio que se espalhou. No entanto, é precisamente a partir da experiência deste deserto, deste vazio, que podemos redescobrir a alegria de crer, a sua importância vital para nós homens e mulheres. No deserto é possível redescobrir o valor daquilo que é essencial para a vida; assim sendo, no mundo de hoje, há inúmeros sinais da sede de Deus, do sentido último da vida, ainda que muitas vezes expressos implícita ou negativamente. E no deserto existe, sobretudo, necessidade de pessoas de fé que, com suas próprias vidas, indiquem o caminho para a Terra Prometida, mantendo assim viva a esperança. A fé vivida abre o coração à Graça de Deus que liberta do pessimismo. Hoje, mais do que nunca, evangelizar significa testemunhar uma vida nova, transformada por Deus, indicando assim o caminho. A primeira Leitura falava da sabedoria do viajante (cf. Eclo 34,9-13): a viagem é uma metáfora da vida, e o viajante sábio é aquele que aprendeu a arte de viver e pode compartilhá-la com os irmãos - como acontece com os peregrinos no Caminho de Santiago, ou em outros caminhos de peregrinação que, não por acaso, estão novamente em voga nestes últimos anos. Por que tantas pessoas hoje sentem a necessidade de fazer esses caminhos? Não seria porque neles encontraram, ou pelo menos intuíram o significado do nosso estar no mundo? Eis aqui o modo como podemos representar este ano da Fé: uma peregrinação nos desertos do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o que é essencial: nem cajado, nem sacola, nem pão, nem dinheiro, nem duas túnicas - como o Senhor exorta aos Apóstolos ao enviá-los em missão (cf. Lc 9,3), mas sim o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Vaticano II são uma expressão luminosa, assim como é o Catecismo da Igreja Católica, publicado há 20 anos.
Venerados e queridos irmãos, no dia 11 de outubro de 1962, celebrava-se a festa de Santa Maria, Mãe de Deus. A Ela lhe confiamos o Ano da Fé, tal como fiz há uma semana, quando fui, em peregrinação, a Loreto. Que a Virgem Maria brilhe sempre qual estrela no caminho da nova evangelização. Que Ela nos ajude a pôr em prática a exortação do Apóstolo Paulo: “A palavra de Cristo, em toda a sua riqueza, habite em vós. Ensinai e admoestai-vos uns aos outros, com toda a sabedoria... Tudo o que fizerdes, em palavras ou obras, seja feito em nome do Senhor Jesus. Por meio dele dai graças a Deus Pai” (Col 3,16-17). Amém.

BOTE FÉ BRASIL HALLEL – FRANCA SP

            Á 25 anos, no mês de setembro no interior de São Paulo na cidade de Franca (SP) acontece o Hallel – Som e Vida, celebrando bodas de prata, o evento reuniu mais de 100 ministérios e pregadores no Parque Fernando Costa convocando a juventude católica. Com muita alegria e música buscam a conversão e através de louvores e Cânticos adoram ao Senhor. Durante os quatro dias nomes como Padre Fábio de Melo, Celina Borges, Adriana Arydes, Dunga, Nando Mendes, Conexa, Padre Robson, Gil Monteiro, Myron, Banda Crysti, Vida Reluz e outros, trouxeram aos módulos que compõem o Hallel e ao palco central a Palavra de Deus.  Evidenciou-se naquele momento a alegria de uma Igreja cheia de esperança e que acredita em sua juventude.     Este ano a convite da Tia Lolita, grande incentivadora e presença marcante no Hallel, um dos módulos intitulado “Bote Fé Brasil” teve espaço na entrada onde ocorre o evento. Durante todos os dias no módulo aconteceram pregações, missas e testemunhos sobre a JMJ (Jornada Mundial da Juventude). Ministérios e Bandas passaram pelo módulo, jovens que estiveram em Madrid na JMJ 2011 deram seu testemunho, e muitos jovens puderam ter a antecipação do que será viver a JMJ – Rio 2013.

            O setor juventude da Arquidiocese de Ribeirão Preto (SP) representado pelo assessor Padre Anderson Xavier Lopes e pelo coordenador leigo Arthur Augusto Andrade dos Santo em comunhão com o Setor Juventude da diocese de Franca representado pelo sessor Padre Adilson e pelo coordenador leigo Mailon Faciroli estiveram à frente do módulo “Bote Fé Brasil” com a ajuda de outros jovens e de leigos que colaboram com o Hallel. O módulo foi um grande sucesso, inúmeros jovens passaram, ouviram e saíram anunciando que na JMJ o mundo inteiro vai se encontrar no Rio de Janeiro.

            Através do módulo da JMJ, o Hallel teve a graça de contar com a presença doPadre Arnaldo Rodrigues diretor executivo do setor preparação pastoral da JMJ Rio 2013 e do Padre Carlos Sávio Ribeiro assessor nacional da comissão episcopal para a juventude. Através de suas palavras trouxeram e demonstraram a alegria que será para o Rio de Janeiro receber tantos jovens vindos de muitos lugares do nosso país e do exterior. Os padres Arnaldo e Sávio foram carinhosamente acolhidos pela tia Lolita e falaram aos jovens deste momento importante para nossa Igreja no Brasil. Convocaram a juventude a estarem vigilantes e comprometidos com a missão de evangelizar a outros jovens. Ao final de quatro dias de muita música, oração, testemunho e participação, padre Sávio se despediu com olhar cheio de esperança e entusiasmo pelo que presenciou no Hallel Franca 2012.

            Os padres Adilson e Anderson agradecem a tia Lolita em nome de tantos jovens que puderam através deste módulo sentirem mais de perto a importância desta jornada para o Brasil, e aos padres Arnaldo e Sávio que prontamente atenderam ao convite de participarem deste XXV Hallel.

Setor Juventude Arquidiocese de Ribeirão Preto

Setor Juventude Diocese de Franca.

FÓRUM DE JUVENTUDES

O projeto “Fórum de Juventudes” foi vivenciado na cidade de Ribeirão Preto no dia 25 de agosto de 2012, visando fortalecer o trabalho junto às juventudes e, ao mesmo tempo sistematizar e constituir uma gama de materiais que potencializem as atividades que desenvolvemos em nossas unidades e projetos, bem como o aprofundamento de nossa articulação com outros organismos que atuam com juventudes.

Este importante evento foi desenvolvido, em nossa unidade, juntamente com o Setor Juventude e com a Pastoral da Juventude da Arquidiocese de Ribeirão Preto. Com isso, contamos com aproximadamente 80 jovens participantes, entre estudantes de colégio católicos e grupos de jovens paroquiais. Nas discussões, iniciamos com uma mesa redonda com os temas sobre políticas públicas, realidades juvenis e voluntariado, com professores e especialistas em juventudes.

Os jovens presentes puderam manifestar-se acerca das discussões do fórum e sistematizar suas ideias sobre o protagonismo juvenil através de algumas linguagens: carta, música, grafite e teatro.

Agradecemos a colaboração de todos os envolvidos nesse evento, certos de que o trabalho com as juventudes tem de ser prioridade em nossas ações pastorais, e que um evento assim deve ter sua continuidade nos próximos anos.